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Bastidores do Ataque: Polícia FAR é Alvo de Ex-Membros em Disputa Interna

Bastidores do Ataque: Polícia FAR é Alvo de Ex-Membros em Disputa Interna

Bastidores do Ataque: Polícia FAR é Alvo de Ex-Membros em Disputa Interna

Publicado em 15 de Agosto de 2025

Aviso de Privacidade: Em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e à privacidade dos envolvidos, áudios de conversas privadas não foram anexados a esta matéria.

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Imagem de capa do ataque à Polícia FAR

A Polícia FAR, organização policial ainda em fase de elaboração e sem bases abertas ao público, foi alvo de um ataque na tarde desta quinta-feira (14/08). Ao menos dois terços de seus quartos internos, que estavam em construção, foram danificados. A autoria do ataque recai sobre ex-membros da própria equipe.

A Versão dos Atacantes: "Revolta de Funcionários"

Uma das pessoas que participaram do ataque, identificada como leonorsilva1231, forneceu sua versão dos fatos a o R1, afirmando que a motivação foi uma "revolta de funcionários" e "movimentos estratégicos" da gestora, conhecida no grupo como Antiterrorismo. Segundo a atacante, a gestora "pediu para trazer investidores, só queria povo para dar dinheiro" e depois teria "integrado o Saintness no projeto", o que gerou insatisfação.

A atacante enviou ao Jornal R1 áudios de injúria e difamação enviados pela antiterrorismo em seu whatsapp e prints como parte das alegações. Vale ressaltar que leonorsilva1231 é conhecida no cenário por uma passada ligação com o grupo terrorista Associação Secreta Armada (ASA).

Avatar de leonorsilva1231

"Então, a Anti era aproveitadora. Pediu para trazer investidores só queria povo para dar dinheiro e só queria fazer do modo dela e depois integrou o Saintness no projeto e os funcionários ficaram revoltados e atacamos."

A Versão da Gestão: "Rancor por Substituição"

Em resposta, a gestora antiterrorismo apresentou uma versão diferente do ocorrido. Ela explicou que todas as bases atacadas estavam em reforma e seriam totalmente alteradas, com algumas, inclusive, construídas pelos próprios atacantes. A gestora afirma que o ataque se deu "por conta da entrada de um novo Gestor da Polícia", e que os atacantes possuem "rancor por saberem que seriam facilmente substituídos".

A gestora ainda revelou que já tinha conhecimento do ataque desde o princípio e, por isso, mesmo após a saída dos ex-membros, "os deixei por mais de 5 horas com adm nos grupos".

Avatar da gestora da Antiterrorismo

"Todos os quartos atacados estavam sob reforma e seriam totalmente alterados. [...] Outro detalhe importante, é que esse ataque se deu por conta da entrada de um novo Gestor da Polícia, que eles possuem rancor por saberem que seriam facilmente substituídos."

Cenário de Destruição

As imagens mostram o estrago causado, com salas de instrução e quartos da organização completamente destruídos. O ataque levanta questões sobre a segurança interna e a fragilidade das estruturas de grupos em formação.

Imagem do Centro de Instrução destruído

O Centro de Instrução da Polícia FAR foi um dos alvos do ataque.

Imagem de um dos quartos quebrados

Outra sala em construção que foi completamente destruída.

Posicionamento do Jornal R1

O Jornal R1 se compromete a noticiar os fatos de forma imparcial e sem defender qualquer um dos lados envolvidos. As informações aqui contidas são baseadas em depoimentos e evidências fornecidas pelas próprias partes. O R1 seguirá acompanhando o caso e trará novas atualizações assim que surgirem.

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